BIANUAL

BIANUAL

A partir de
Por R$ 299,00

ASSINAR
ANUAL

ANUAL

A partir de
Por R$ 178,00

ASSINAR
ANUAL ONLINE

ANUAL ONLINE

A partir de
Por R$ 99,00

ASSINAR


Mosaico Italiano é o melhor caderno de literatura italiana, realizado com a participação dos maiores nomes da linguística italiana e a colaboração de universidades brasileiras e italianas.


DOWNLOAD MOSAICO
Vozes: Cinco <br>Décadas de Poesia Italiana

Vozes: Cinco
Décadas de Poesia Italiana

Por R$ 299,00

COMPRAR
Administração Financeira para Executivos

Administração Financeira para Executivos

Por R$ 39,00

COMPRAR
Grico Guia de Restaurantes Italianos

Grico Guia de Restaurantes Italianos

Por R$ 40,00

COMPRAR

Baixe nosso aplicativo nas lojas oficiais:

Home > Melhor desempenho

Melhor desempenho

13 de junho de 2011 - Por Comunità Italiana

Após ter sofrido a invasão de bandidos, há oito meses, o Hotel Intercontinental, em São Conrado, sedia o IV Fórum Econômico Mundial para a América Latina

{mosimage}Conhecida pelas desigualdades de todos os gêneros e pelo perigo do narcotráfico, agora, a América Latina é vista como uma região merecedora de investimentos. De olho nos grandes eventos esportivos que serão realizados no Brasil, em 2014 e 2016, respectivamente, empresários e representantes de governo se reúnem para discutir o futuro. Unidos pelo tema “Criando a Plataforma para uma Década Latino-Americana”, realizaram o Fórum entre os dias 28 e 29 de abril.

Como diz o jornalista uruguaio Eduardo Galeano, a América Latina trata o seu povo como os países desenvolvidos tratam a América Latina. Por isso, corrupção e inflação sempre estão na pauta de debate. Ainda assim, o Brasil surge como ator essencial para a prosperidade dos irmãos do centro-sul. Desde 2007, o país cresce a taxas acima dos 5%.

— Nós podemos ver as mudanças que aconteceram no Rio durante estes anos. Devido ao importante desempenho do Brasil na América Latina, o país mereceu ser novamente escolhido como sede. O Brasil é um grande anfitrião — disse o diretor do evento, Klaus Schawb.

Dividido em três pontos macro – governança regional e internacional, avanços em inovação e produtividade para o crescimento equitativo e promoção de parcerias para o desenvolvimento sustentável – o Fórum Econômico Mundial para a América Latina contou com a participação de cerca de 700 pessoas de mais de 40 países. Dentre elas, o ex-primeiro ministro britânico, Tony Blair, e o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza. Devido a um problema de saúde, a presidente Dilma Rousseff não pôde comparecer.

Divergências à parte, os presentes foram unânimes – para crescer é preciso uma educação de qualidade. Todos os outros fatores que regem uma nação desenvolvida parte da educação de seu povo, que resultará em profissionais eficientes e cidadãos mais conscientes. Segundo o empresário Roberto Teixeira da Costa, do Conselho de Empresários da América Latina, “o Ministério da Educação deveria ser mais importante que o Ministério da Fazenda”.

No dia anterior ao início do evento, o governador do Rio, Sérgio Cabral, encontrou-se com aproximadamente 400 representantes de governo, empresas e da sociedade civil.

— Gostaria de agradecer aos organizadores por trazer este importante evento novamente ao Rio, que vive um grande momento econômico: nos próximos três anos, o estado receberá US$ 102 bilhões em investimentos, de acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Em 2010, recebemos o investment grade. A cidade será palco também de grandes eventos como os Jogos Militares deste ano, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. O Rio mudou, está se modernizando e tem a economia mais dinâmica da América do Sul — afirmou o governador.

Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, o Rio vive um momento importante, onde conquistou credibilidade internacional através das políticas públicas de segurança e o trabalho pela melhoria dos gastos. Já o secretário da Fazenda, Renato Vilella participou da mesa redonda que discutiu as questões do esporte. O ex-premiê Tony Blair, foi o primeiro a falar.

— Os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo trazem um ganho econômico muito grande para quem os organiza. Além disso, são muito importantes para o esporte, não apenas pela exposição que proporcionam aos locais em que são sediados. São importantes para o futuro, pois tem uma continuidade através das melhorias que provocam. Eventos assim beneficiam não apenas a cidade, mas todo o país. Quando recebemos os Jogos Olímpicos, já planejávamos os legados que deixariam para a Inglaterra.

Enquanto isso, o México se prepara para a próxima edição do Fórum. Sem divulgar a cidade escolhida, o secretário de economia do país, Bruno Ferrari García de Alba, se diz honrado com a notícia.

— Estendemos desde agora nosso convite a todos os líderes da região, tanto políticos como econômicos, sociais e dos meios de comunicação, para que compareçam ao México para discutir sobre a economia da região. 

Comunità Italiana

A revista ComunitàItaliana é a mídia nascida em março de 1994 como ligação entre Itália e Brasil.