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Nas telas de Milão

13 de junho de 2011 - Por Comunità Italiana

O Instituto Cultural Brasil-Itália levou o novo cinema do país ao público italiano em evento realizado na capital da moda

{mosimage}O festival “Brasil Cinema Contemporâneo” chegou à sua sexta edição em que levou, entre os dias 17 e 22 de maio, uma visão atual e múltipla do cinema brasileiro ao público milanês. A mostra foi organizada pelo Instituto Cultural Brasil-Itália (IBRIT Milano) e realizada com o apoio do Consulado Geral do Brasil em Milão, da Prefeitura de Milão e da TAM Airlines.

— O Brasil vive um momento muito especial, com tantos espectadores que prestigiam o cinema nacional de alto nível. E o interesse é grande aqui no exterior, a prova disso é esta sexta edição, com filmes que espelham a realidade brasileira e contemporânea — afirmou a curadora carioca, radicada em Milão, Regina Nadaes Marques aos jornalistas.

Na edição de 2011 foram exibidos, no cineclube Gnomo, oito longas metragens selecionados entre os filmes apresentados nos festivais e exibidos no circuito comercial brasileiro nos últimos três anos, além de uma sessão de curtas do cineasta Marcelo Laffite e das produções do Núcleo Sapos e Afogados, cujos atores são do Centro de Convivência da Saúde Mental de Belo Horizonte. A convidada especial do festival foi a jornalista Hildegard Angel, filha da famosa estilista Zuzu Angel. A jornalista viajou para Milão para apresentar o filme “Zuzu Angel”, do cineasta Sergio Rezende.

Como sempre acontece durante o festival o público votou no seu filme preferido: “Elvis e Madona”. A democrática participação dos presentes ao festival premiou a película que conseguiu capturar as emoções refletidas em risos, lágrimas e concentração. No programa, obras de cineastas consagrados como Laís Bodanzky (As melhores coisas do mundo), Eliane Caffè (O sol do meio dia), Flavio Tambellini (Malu de bicicleta). O festival também lançou um olhar sobre a diversidade e a inclusão social. O premiado longa “Elvis e Madona”, dirigido por Marcelo Laffite, aborda o tema da diversidade em chave leve e romântica. Os curtas “Material Bruto” e “Sapos e Afogados”, de Juliana Barreto, convidada do festival, são realizados com atores/pacientes da rede pública de saúde mental de Belo Horizonte. A política das drogas no Brasil e no mundo foi discutida no documentário “Cortina de Fumaça”, do carioca Rodrigo MacNiven.

— A diversidade segue com uma grande vitalidade dentro de um contexto social rico. Queremos reconhecer as diferenças para anular as distâncias — afirmou à Comunità o secretário de Cultura de Milão, Massimiliano Finazzer Flory.

O festival também deu espaço a uma cineasta em seu primeiro longa: Mariana Caltabiano apresentou “Brasil animado”, filme para crianças e adultos, que mescla imagens reais e animação. Para matar as saudades, principalmente para os amantes da música brasileira, o festival exibiu o documentário “Seu Cavaco, Dom Bandolim e o choro de Mestre Duduta na Rainha da Borborema”, dirigido pelo milanês Riccardo Migliore e a brasileira Thaíse Carvalho. A exibição do documentário enriqueceu os debates culturais ocorridos durante a semana do cine Brasil.

A Universidade Católica de Milão abriu as portas para o festival brasileiro com um encontro para debater o tema “Um olhar sobre a realidade brasileira através do cinema”. O debate, organizado em colaboração com o Departamento de Ciências da Comunicação e do Espetáculo da Universidade, atraiu centenas de estudantes que puderam conversar com os cineastas. E, na Universidade dos Estudos de Milão, o tema do debate foi Fúria: Literatura e Cinema – encontro com o cineasta Laffite, com curadoria de Vincenzo Russo. O evento foi organizado em colaboração com o Departamento de Ciências da Linguagem e Literaturas Estrangeiras Comparadas da Universidade.  

Comunità Italiana

A revista ComunitàItaliana é a mídia nascida em março de 1994 como ligação entre Itália e Brasil.