{mosimage}Picante, cremoso, pastoso, qualquer que seja o tipo de queijo, a matéria-prima é uma só: o leite. O produto, tradição na Itália, é um dos mais antigos da história – aparecendo até mesmo em registros bíblicos. No Brasil, os queijos italianos são bastante conhecidos e consumidos com sanduíches, pizzas, utilizados em muitas receitas e acompanhando as massas.
O queijo pode variar nas cores, nos sabores e nas texturas. Assim como o vinho, o derivado sofre influência de acordo com as condições climáticas e geológicas, pois, estas determinam a forma como o animal é criado e alimentado, possibilitando características específicas do leite que vão definir o sabor final. Dessa forma, a quantidade de gordura resulta em diferentes tipos de queijo, assim como a quantidade de água que é eliminada no processo de produção determina a sua maciez, o tipo de casca e o mofo a ser desenvolvido.
Como tudo começou
Os mais famosos
Segundo o chef Francesco Carli, da região Veneto, responsável pela cozinha do Cipriani, no Rio, o sabor e o aroma do parmigiano-reggiano são inconfundíveis.
Queijos e vinhos: uma combinação perfeita
Segundo Braga, os de massa mole, do tipo ricotta, por exemplo, vão bem com um vinho branco seco e aromático. Para aqueles de massa dura, como o provolone, ou até os de sabores picantes como o gorgonzola, são indicados os tintos.