Em discurso durante a apresentação de uma obra multimídia dedicada "Aos sinais da emigração", Mantica – que tem a seu cargo a responsabilidade das comunidades italianas no exterior – destacou que é necessário "investir, comunicar e chegar a superar as lacerações existentes".
"A Itália não é nem nunca foi uma grande potência militar, mas somos a maior potência cultural do mundo", disse o subsecretário de Relações Exteriores, que destacou a importância de iniciativas como a 1ª Assembléia Mundial de Jovens de Origem Italiana, que se realizará em Roma em 10 de dezembro próximo.