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Home > A diplomacia na cozinha

A diplomacia na cozinha

30 de novembro de 2016 - Por Comunità Italiana
A diplomacia na cozinha

A diplomacia na cozinhaGoverno da Itália apresenta na Villa Madama a Primeira Semana da Cozinha Italiana no Mundo

É a primeira vez que a diplomacia entra na cozinha. Eu acho que é uma grande operação diplomática, política e cultural”. Com estas palavras, o ministro italiano das Relações Exteriores e da Cooperação Internacional, Paolo Gentilone, iniciou a apresentação na Villa Madama, em Roma, da Primeira Semana da Cozinha Italiana no Mundo. O objetivo é promover a Itália, com seus sabores e talentosos chefs, mostrando a qualidade dos produtos e dos produtores. Enfim, conquistar mais mercado através da cultura enogastronômica. Como lembrou Gentilone, a exportação dos produtos agroalimentares italianos registra atualmente 37 bilhões de euros.
— Espero que chegue a 50 bilhões de euros até 2020 — completou.
Entre 21 e 27 de novembro, serão realizados 1300 eventos em 105 países, coordenados por 295 sedes diplomáticas, consulados e institutos italianos de cultura espalhados pelo mundo. Na Europa estão previstos 465 eventos. Na Ásia, serão 360; na América do Norte, 136; na América do Sul, 176; na África, 142; e na Oceania, 37.
A defesa dos produtos agroalimentares foi apresentada com uma sinergia institucional envolvendo quatro ministérios: o de Relações Exteriores e Cooperação Internacional (Mae), com o ministro Paolo Gentilone; o de Políticas Agrícolas, Alimentares e Florestais (Mipaaf), com a presença do ministro Maurizio Martina; e o do Desenvolvimento Economico (Mise), representado pelo subsecretário Ivan Scalfarotto — além da colaboração do Ministério da Instrução, da Universidade e da Pesquisa (Miur). Participaram também do evento Stefano Bonaccini, presidente da Conferencia das Regiões e das Províncias Autônomas, e Antonio Campo Dall’Orto, diretor-geral da RAI.
O ministro Maurizio Martina destacou que a Itália é um modelo único no mundo por ligar o grande tema da cozinha ao trabalho dos produtores:
— Quando saboreamos um prato, também contamos a história daqueles que o realizaram, de um território, da qualidade das matérias-primas. Uma cadeia alimentar onde segurança e excelência tornam-se palavras-chave. Esta é uma das etapas de um percurso que nasceu na Expo Milano, onde nós entendemos o grande valor, mesmo político, da comida na nossa sociedade nos próximos anos. Por isso, reforçamos esta rede que criamos entre as instituições, inclusive graças ao Food Act. Enfim, contar ao mundo o que sabemos fazer e o que significa ser italiano. Esta é a nossa força e o nosso orgulho — declarou.
Já Ivan Scalfarotto, subsecretário do Ministério do Desenvolvimento Econômico, chamou a atenção para as falsificações dos produtos agroalimentares italianos no exterior.
— Combatemos todas as formas de falsificação dos nossos produtos. Mas se os produtos são falsificados é porque existe mercado. Quando um consumidor compra um falso parmesão, ele gostaria de poder comprar o verdadeiro Parmigiano produzido na Itália — comentou Scalfarotto.

Frutos da Expo: culinária promove o Sistema Itália
O ministro Gentilone também falou da importância da Exposição Universal de 2015 em Milão, cujo tema foi Alimentar o planeta. Energia para a vida!
— São ações que se estendem no tempo destacando os pontos-chave da Expo — disse Gentiloni, reiterando que agora é hora de relançar e colher os frutos plantados na exposição de Milão, que chamou a atenção sobre a potência agroalimentar italiana.
Agora, é necessário ultrapassar as fronteiras e reforçar a imagem enogastronômica da Itália no mundo. Incrementar o potencial da genuína culinária italiana pode trazer divisas em vários níveis: turismo, exportações, internacionalização das empresas, cultura e artesanato.

Mais informações sobre a programação do evento:
http://eventisistemapaese.esteri.it/Eventi/cucinaitalianamondo/elenco.asp

Comunità Italiana

A revista ComunitàItaliana é a mídia nascida em março de 1994 como ligação entre Itália e Brasil.