Fora da Copa do Mundo, a Itália começa sua retomada para voltar a estar entre as principais seleções do mundo
Para isso, contratou Roberto Mancini como treinador e já tem três amistosos pela frente, diante da Arábia Saudita, dia 28 de maio, na Suíça, França, 1º de junho, em Nice, e Holanda, dia 4 de junho, em Turim. E na primeira sessão de treinos sob o comando do novo treinador, a volta de Balotelli e a ausência de Buffon chamaram a atenção.
O atacante não jogava pela seleção desde a Copa de 2014, no Brasil. Já o goleiro se aposentou da Azzurra após a queda nas eliminatórias para o Mundial de 2018, quando foi eliminada pela Suécia.
– Eu não sou mágico, ninguém é. Em outra época tinha uma abundância de jogadores de qualidade. No entanto, estou confiante com o grupo que tenho. É um grupo novo e que pode se desenvolver bastante. Talvez, só demore um tempo a mais para isso. (…) França e Holanda são equipes de qualidade e vou querer testar os jogadores mais novos contra eles. Esta será uma maneira de acelerar a evolução deles – disse o técnico, em coletiva após as atividades.
Questionado se Balotelli, que atualmente joga no Nice, da França, já ganhará uma vaga de titular na equipe, Mancini se esquivou.
– Vai depender dele. Ele foi muito bem nos últimos dois anos. Digo o mesmo para todos os outros jogadores – adiantou.
A posição de goleiro titular também é uma incógnita para os torcedores italianos. Após a saída do incontestável Buffon, Donnarumma, Mattia Perin e Sirigu disputam a vaga no gol italiano.
– Ainda não consigo afirmar quem será o goleiro titular. Preciso conhecê-los melhor e ver como vão se sair nos próximos dias. Tenho três grandes goleiros nesse elenco e eles não são os únicos. Poderia ter chamado outro atleta também – afirmou o técnico. (GE)