O ex-dono da Parmalat, Calisto Tanzi, pediu para diminuir para dois anos e oito meses a pena por agiotagem na falência da empresa, que incrimina também outras dezenove pessoas.
Foi o que declarou o advogado de Tanzi, Gianpiero Biancolella, afirmando que não existe consenso dos promotores milaneses sobre o pedido.
Outros dez incriminados também pediram hoje a diminuição da pena.
"Antes ou depois será reconhecido que a contribuição de Tanzi, mesmo que somente moral, é uma maneira de ressarcimento", disse Biancolella.
Também em Parma, onde está o centro do processo pela quebra da multinacional alimentícia por formação de quadrilha e falência fraudulenta, Tanzi pediu um acordo de pena de cinco anos, que recebeu a luz verde dos promotores.