“A família saiu confinante no trabalho do DHPP, e espera que o culpado seja preso”, disse Jonas Marzagão. “A polícia perguntou o básico, mas nada que os familiares soubessem. Eles não detalharam nada sobre a investigação porque tudo está sob sigilo.”
Devem ser ouvidos outros integrantes da torcida e o atual presidente, Anderson Nigro. A polícia investiga se Moacir Bianchi foi jurado de morte, pouco antes de ser assassinado, durante reunião na sede da Mancha Alviverde, na qual o clima estava tenso.
As filhas e a ex-mulher de Bianchi não falaram com a imprensa.
Na semana passada a torcida Mancha Alviverde anunciou o encerramento das atividades por tempo indeterminado. (Agência Brasil)