O pai de Eduardo, José Maria Ferreira de Souza, disse que estará de volta em 10 dias para acompanhar as investigações da polícia. O sepultamento acontecerá na cidade de Corrente e os custos da viagem foram pagos pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
A coordenação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) alega que Eduardo foi baleado durante confronto entre policiais e traficantes do Alemão. A mãe do menino, Terezinha Maria de Jesus não aceita esta versão e diz que o filho foi morto por um policial quando brincava na porta de casa, na localidade de Areal. Os pais garantem que são capazes de reconhecer o autor do disparo.
Em encontro com parentes de Eduardo no sábado (4), o delegado Rivaldo Barbosa, chefe da Divisão de Homicídios (DH), prometeu esclarecer o crime. “Não vai ter proteção a ninguém, é preciso definir quem atirou e punir os responsáveis”, afirmou. (ANSA)