O resultado foi influenciado pelo grupo alimentação com recuo de 0,92% ante uma queda de 0,27% em outubro. Além disso, diminuiu a intensidade de alta em três grupos: transportes (de 0,71% para 0,42%); despesas pessoais (de 0,86% para 0,79%) e saúde (de 0,56% para 0,48%).
Em movimento oposto, foram constatadas elevações no ritmo de correção em outros três grupos: habitação com alta de 0,34% ante 0,20%; em vestuário, que passou de 0,32% para 1,05% e, em educação, de 0,06% para 0,13%.