O governo da Itália propôs subir os impostos para a confeitaria industrial, as bebidas açucaradas e as passagens de avião, uma medida com a qual espera arrecadar R$ 6,8 bilhões por ano, mas que causou apreensão entre o setor alimentício.
A ideia foi do ministro de Educação, Lorenzo Fioramonti, do Movimento 5 Estrelas (M5S), sob o argumento de que taxar as confeitarias e as bebidas doces protegerá a saúde das crianças. Já o imposto sobre os voos foi justificado pelo fator poluente da aviação. (EFE)