Ex-capitão da Fiorentina teria passado por testes que apontaram problema no coração
Nesta segunda-feira (10), o Ministério Público de Florença, na Itália, anunciou que dois médicos estão sendo investigados pela morte do zagueiro da Fiorentina, Davide Astori, pelo crime de homicídio culposo – quando não há intenção de matar.
Os dois médicos trabalham em hospitais públicos localizados em Florença e Cagliari e emitiram certificados de aptidão física, permitindo que Astori fizesse atividades esportivas, segundo informações da promotoria.
De acordo com o jornal “La Nazione”, Astori realizou dois eletrocardiogramas em julho de 2016 e 2017, e um dos exames apontou um pequeno indício de que o coração do jogador não estava funcionando como deveria. Contudo, mesmo assim, Astori recebeu sinal verde para praticar atividades
Astori, de 31 anos, foi encontrado morto antes de uma partida contra a Udinese, no quarto do hotel em que estava hospedado, no dia 4 de março. O falecimento do capitão da Fiorentina pode ter sido provocado pela aceleração dos batimentos de seu coração (taquiarritmia).