No inquérito, acrescentaram as fontes, também estão implicados Massimo Ciancimino, filho de Vito Ciancimino (ex-prefeito de Palermo, condenado por cumplicidade com a máfia siciliana) e três chefões históricos de Cosa Nostra: Salvatore "Totó" Riina, Antonino Ciná e Bernardo Provenzano.
A hipótese de crime investigada pela procuradoria palermitana está relacionada às declarações do próprio Ciancimino, que disse que Mori participou de uma negociação não autorizada entre altos cargos do Estado e chefes mafiosos, no começo dos anos 90, para deter a estratégia terrorista adotada pela Cosa Nostra naquela época.