Laudos do Instituto de Criminalística e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) afirmaram que os artefatos apreendidos com manifestantes de São Paulo, em um protesto contra a Copa do Mundo, não eram explosivos. A manifestação ocorreu no dia 23 de junho.
Duas pessoas estão presas desde então, o estudante Fabio Hideki Harano e o professor Rafael Lusvarghi, por porte de explosivos, incitação à depredação e associação criminosa.
Segundo os dois relatórios, os itens não tinham “poder incendiário” e nem “tinham capacidade explosiva”. Por isso, os advogados entrarão com novo pedido de liberdade para os réus. Porém, a Secretaria de Segurança Pública garante que eles continuarão presos, pois “as denúncias se baseiam apenas em objetos encontrados com ambos”. (ANSA)