O presidente do Milan, Li Yonghong, afirmou aos acionistas do clube que a equipe deverá entrar no mercado de ações a partir de 2020. A informação, dada nesta última segunda-feira (13), não informa em qual Bolsa de Valores será feita a abertura de capital, mas ela deve ser na Ásia.
O plano
De acordo o dirigente do Milan, Marco Fassone, o clube pretende de início equilibrar seu orçamento, para depois pensar na ideia de entrar na Bolsa. O cartola ainda confirmou a possibilidade refinanciar a dívida contratual com a Elliot e a BGB Weston Mesmo que a Adidas não seja mais a patrocinadora do Milan a partir da próxima temporada, Fassone comentou que as contas do Milan melhoraram e que será possível fazer um balanço até 2021.
O Milan foi comprado em abril deste ano pelo investidor chinês Li Yonghong, dono da empresa Rossoneri Sport Investiment Lux. A operação de compra do clube de Milão foi de 740 milhões de euros. (ANSA)