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milão

18 de dezembro de 2013 - Por Comunità Italiana
milão

GuilhermeAquinoTerra estrangeira
A s terras agrícolas italianas continuam a exercer uma forte atração junto aos estrangeiros amantes do vinho. Nos últimos dez anos, aumentou em 10% a quantidade de propriedades italianas em posse de suíços, alemães, franceses, romenos, norte-americanos, ingleses, belgas, albaneses, tunisianos e venezuelanos, nesta rigorosa ordem. O investimento na produção de vinho chega aliado ao aumento da qualidade de vida para muitos endinheirados cansados e estressados com o ritmo da cidade. A Lombardia contabiliza 824 proprietários estrangeiros e está em oitavo lugar na preferência deles. Sicília e Toscana lideram o ranking.

Pisca-alerta
As faixas para os pedestres deveriam, por lei, ter prioridade absoluta sobre os carros no asfalto. Mas Milão não é Bruxelas, onde o motorista respeita e freia diante de um pé na rua e outro na calçada. A regra milanesa é atravessar apenas quando o motorista educado parar. Para completar o drama dos pedestres italianos, além da falta de respeito do automobilista que quase nunca para, ele tem de enfrentar uma travessia rápida em função do pouco tempo do sinal verde para quem está a pé. Grandes cruzamentos não deixam mais de 25 segundos para o pedestre atravessar. Em algumas ruas, o verde dura somente cinco segundos, contra 20 do amarelo.

Raffaello
em Milão
A sede da prefeitura de Milão, o belo Palazzo Marino, enriquece o seu prestígio com uma obra-prima de Raffaello, o quadro Madonna di Foligno, de 1512, que foi pintado para cumprir a promessa feita pelo secretário do papa Júlio II, Sigismondo D’ Conti, à Virgem Maria, invocada para poupar a sua cidade-natal Foligno da queda de um asteróide. O quadro mede 308 x 198 centímetros e a sua dimensão equivale àquela da obra Ressurreição, que está no Vaticano. O quadro viajou ao longo dos séculos: em 1565, foi para uma família da Úmbria, depois seguiu para Paris e voltou ao Vaticano apenas em 1816, de onde não saiu mais. A mostra fica aberta até 12 de janeiro, graças aos recursos da Eni, o colosso energético italiano.

Milão verde
A prefeitura de Milão está preparando um plano para incentivar a plantação e a manutenção de árvores e flores, em espaços públicos e privados, como dentro dos pátios internos dos edifícios da cidade. Trechos de calçadas (aquelas mais largas) também deverão entrar neste projeto de transformação de uma cidade cinza em uma pólis verde, em todos os sentidos. A ideia é dar maior sustentabilidade e aumentar a qualidade de vida dos residentes milaneses ou não.

Vai Kaká
A “ressurreição” de Kaká provocou o milagre da classificação do Milan nas oitavas de final da Copa dos Campeões. Jogado para escanteio no Real Madri da era Mourinho, ele reconquistou o time que o projetou no cenário internacional, dez anos atrás. O craque brasileiro, modelo de jogador dentro e fora do campo, se tornou a locomotiva do time que está passando maus bocados e irritando os torcedores mais radicais. Líder do grupo, Kaká também foi “promovido” a tutor de Balotelli, e se encarregou de colocar o jovem atacante “nos eixos”. Esta segunda vida milanista, jogando bem nos campos do senhores do futebol, tem tudo para levá-lo de volta à seleção. A torcida é grande. Dai Kaká.

Comunità Italiana

A revista ComunitàItaliana é a mídia nascida em março de 1994 como ligação entre Itália e Brasil.