A greve terá a duração de 24 horas e vigora por todo o país. 'Nosso trabalho não é reconhecido', disse a modelo Antonella Migliorini ao jornal La Stampa. 'Posamos oito horas por dia e as universidades ainda nos tratam como ferramentas de trabalho'.
'Fazemos um trabalho difícil, com uma grande tradição nos ombros, que exige tanto imaginação quanto uma grande concentração física', disse ela.
Eles reclamam de contratos de trabalho instáveis, com salários de menos de 900 euros por mês (cerca de R$ 2.338). Segundo Migliorini, eles também trabalham sob condições insalubres, por causa da proximidade com as tintas. Entre as reivindicações estão contratos anuais e salários maiores, disse o La Stampa.