“Precisamos jogar no coletivo, pois o que importa é o compromisso com o povo. A sociedade vive uma grave crise econômica, social, política e ambiental. Houve uma derrota política, mas precisamos assumir o desafio de pensar em outro projeto”, disse o dirigente nacional do MST, João Pedro Stédile, durante o ato. Ele pediu o fortalecimento da formação de militantes e a convocação de eleições gerais.
Os senadores do PT Gleisi Hoffman (PR), Lindbergh Farias (RJ) e José Pimentel (CE) estiveram presentes ao ato. Para Lindbergh , o MST tem “autoridade moral para ajudar a organizar a resistência”. “É preciso unir a esquerda. Estamos vivendo a segunda ofensiva do neoliberalismo, mas ela não vai se sustentar por muito tempo, pois vai trazer miséria. É ilusão achar que vamos promover uma reforma pelo Senado. É preciso encher as ruas”, afirmou.(Agência Brasil)