O padre Maurizio Pallù retornou hoje (19) ao seu país, após uma semana em cativeiro
Acolhido por um grande número de fiéis e amigos em seu retorno, o padre italiano que foi sequestrado voltou para Itália e foi recebido no Aeroporto de Florença.
De acordo com a Ansa, Pallù foi libertado na quarta-feira (18), após seis dias em um cativeiro na Nigéria.
Maurizio foi raptado por um bando perto de Benin City, onde o sacerdote estava como missionário há três anos.
No momento do crime ele estava com uma estudante e um padre, ambos nigerianos.
“O Senhor nos ajudou. Os anjos, os santos e a Virgem lutaram a nosso lado. Cristo renasceu, é o senhor da vida e da morte. Evangelizaremos a Nigéria, a África, o mundo”, declarou Pallù ao desembarcar na Itália.
Segundo a Ansa, na sua chegada os jornalistas tentaram entrevista-lo sem sucesso, o sacerdote disse apenas que gostaria de ir para casa.
Segundo a declaração de Pallù a uma emissora italiana, seus sequestradores seriam muçulmanos.
Porém, ele também afirma que o sequestro não foi motivado por motivos religiosos. O processo de sua libertação não foi esclarecido.