Alessandro Sivelli, advogado do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, afirmou que ele está “atordoado” com a decisão da Justiça italiana de não extraditá-lo. “Até porque ele foi liberado imediatamente”, disse. Segundo a defesa, a Corte de Bolonha considerou que o ex-banqueiro não deveria ter sido processado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e sim pela Justiça ordinária, já que não tinha direito a foro privilegiado.
Mas, ainda de acordo com Sivelli, o fator decisivo foi a condição precária das prisões brasileiras, que não seriam capazes de garantir o respeito aos direitos humanos dos detentos. (ANSA)