De acordo com os dados recolhidos pela imprensa nacional, cerca de 64,19 por cento dos estudantes italianos têm problemas de coluna e 10 por cento desses traumas deve-se ao peso excessivo dos livros que carregam nas mochilas.
O ministério da Educação prevê, também, analisar com os editores a possibilidade de publicar livros mais leves o em vários volumes.
A comissão científica terá, assim, que estudar alternativas ao transporte, nomeadamente a obrigatoriedade de haver cacifos nas salas de aula, onde os alunos possam deixar parte dos livros e dos cadernos.
Em França, a Federação de Associações de Pais trava a mesma luta. Durante todo o mês de Outubro organizarão distintas manifestações para que a lei da saúde pública proteja as costas dos mais pequenos. A organização vai mesmo instalar balanças à porta das instituições pesar o material que os estudantes têm de carregar todas as manhãs.