Entre os detidos, está Ercole Incalza, dirigente do departamento de Trabalhos Públicos e que é ligado ao Ministério da Infraestrutura e do Transporte. Incalza ocupou o posto por 14 anos em sete governos diferentes e estava sendo investigado – junto com outros políticos – por corrupção e peculato.
Segundo as investigações, todas as grandes obras realizadas na Itália – em particular àquelas relativas aos trens de alta velocidade e à Exposição Universal (Expo Milão) – fizeram parte “de um articulado sistema de corrupção que envolvia dirigentes públicos e empresas”. (ANSA)