O texto foi aprovado conforme enviado pelo Poder Executivo, ainda no governo de Dilma Rousseff, e foi relatado pelo senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Como não sofreu modificações, a matéria seguiu para promulgação.
Senadores da base do governo de Michel Temer queriam que também fossem votadas hoje as MPs 726 e 727, porque elas vão perder a validade no dia 8 de setembro. Mas, como não houve acordo no plenário, elas foram lidas e passaram a trancar a pauta, mas não foram votadas.
A próxima sessão deliberativa do Senado está marcada para o dia 8, quando as MPs terão prioridade na votação. No entanto, o novo governo terá de garantir quórum no plenário, já que a data é uma quinta-feira, logo após o feriado de Independência.(
Agência Brasil)