Um homem proveniente da Guiné, com suspeita de ebola, o primeiro caso deste tipo no Brasil, foi transferido de Cascavel, no Paraná, para o Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira (10).
Souleymane Bah, de 47 anos, está no Brasil desde 19 de setembro, quando entrou pela fronteira com a Argentina e pediu refúgio à polícia de Santa Catarina. Ele passou a sentir febre alta na última quarta-feira (8), quando procurou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA),já em Cascavel. Após dois dias isolado, ele foi transferido nesta sexta-feira para o Rio de Janeiro em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), onde será internado no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, onde passará por exames.
Segundo informações, o transporte do guineense foi feita sob as regras internacionais para casos de suspeita de ebola. Além dos médicos e enfermeiros, os motoristas das ambulâncias e os pilotos do avião utilizaram roupas especiais para evitar o contágio. Após a chegada de Bah ao Rio, uma equipe da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi destacada para fazer a desinfecção da aeronave.
Dois médicos do Ministério da Saúde foram destacados para ir a Cascavel para avaliar a saúde das pessoas que tiveram contato com o africano. Médicos, enfermeiros e pacientes só poderão deixar a UPA após avaliação médica. Dois policiais militares também estão retidos na unidade paranaense. (ANSA)
Um homem proveniente da Guiné, com suspeita de ebola, o primeiro caso deste tipo no Brasil, foi transferido de Cascavel, no Paraná, para o Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira (10).
Souleymane Bah, de 47 anos, está no Brasil desde 19 de setembro, quando entrou pela fronteira com a Argentina e pediu refúgio à polícia de Santa Catarina. Ele passou a sentir febre alta na última quarta-feira (8), quando procurou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA),já em Cascavel. Após dois dias isolado, ele foi transferido nesta sexta-feira para o Rio de Janeiro em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), onde será internado no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, onde passará por exames.
Segundo informações, o transporte do guineense foi feita sob as regras internacionais para casos de suspeita de ebola. Além dos médicos e enfermeiros, os motoristas das ambulâncias e os pilotos do avião utilizaram roupas especiais para evitar o contágio. Após a chegada de Bah ao Rio, uma equipe da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi destacada para fazer a desinfecção da aeronave.
Dois médicos do Ministério da Saúde foram destacados para ir a Cascavel para avaliar a saúde das pessoas que tiveram contato com o africano. Médicos, enfermeiros e pacientes só poderão deixar a UPA após avaliação médica. Dois policiais militares também estão retidos na unidade paranaense. (ANSA)