Especialistas russos divulgaram hoje, 26, que o líder palestino Yasser Arafat, falecido em 2004, morreu de causas naturais, excluindo a hipótese de que sua morte tivesse sido causada por envenenamento. As informações são chefe do laboratório que realizou as análises.
Em novembro, foi levantada a hipótese de que Arafat poderia ter sido envenenado. Um relatório elaborado por um laboratório suíço apontou que existem 83% de chances de o ex-líder ter sido envenenado por polônio radioativo. No início de dezembro, especialistas franceses também descartaram a hipóteses de morte por envenenamento e apontaram para causas naturais. (ANSA)