Catorze pessoas foram detidas pela Polícia Judiciária do aeroporto internacional de Roma, Leonardo Da Vince (Fiumicino), porque transportavam 30 quilos de cocaína pura proveniente de Buenos Aires, levada à Itália em vôos sem escalas ou que passavam por Paris ou Düsseldorf.
A droga, que poderia gerar ganhos de 20 milhões de euros caso fosse comercializada, seria enviada ao litoral de Roma e ao norte da Itália. Metade dela estava escondida em uma maleta com fundo falso que pertencia a dois romanos, conhecidos pelas forças de segurança e suspeitos de serem os coordenadores da empreitada.
Por meio deles, a polícia judicial chegou a uma rede de traficantes internacionais, composta também por outros sete homens e cinco mulheres, com idades entre 21 e 30 anos e originários de México, Chile, Bolívia, Suriname, Nigéria, Gana, Costa do Marfim e Paquistão. Todos foram presos por tráfico internacional de entorpecentes.
Uma outra parte da cocaína era transportada no estômago de chamadas mulas, pessoas que tentam cruzar fronteiras nacionais levando droga em seu organismo. Uma delas passou mal e foi imediatamente levado ao hospital Grassi de Ostia, onde segue internado.
Fonte: Ansa