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Uma viagem ítalo-brasileira

16 de abril de 2014 - Por Comunità Italiana
Uma viagem ítalo-brasileira

Uma viagem ítalo-brasileiraDiretora do sucesso de bilheteria S.O.S Mulheres ao Mar se emociona ao contar que fazer o filme foi como resgatar parte de sua história

Uma viagem de navio e a Itália como pano de fundo. Esse é o cenário de S.O.S Mulheres ao Mar, o mais novo trabalho da diretora Cris D’Amato, em cartaz nos cinemas brasileiros. Estrelado por Giovanna Antonelli e Reynaldo Gianecchini, o filme já foi visto por mais de um milhão de pessoas em todo o país. O elenco conta ainda com Fabíula Nascimento, Thalita Carauta, Emanuelle Araújo, Marcello Airoldi, Rodrigo Ferrarini e Flávio Galvão. Rodrigo Nogueira, Sylvio Gonçalves e Marcelo Saback assinam o roteiro.
O longa narra a história de Adriana (Giovanna Antonelli), que abdicou de sua vida para se dedicar ao marido Eduardo (Marcello Airoldi). Ela fica perdida quando ele decide deixá-la para viver um novo romance com a estrela de novelas Beatriz Weber (Emanuelle Araújo). Ao descobrir que ambos vão para um cruzeiro e farão a viagem com a qual ela sempre sonhou, Adriana resolve ir atrás do ex para tentar recuperar o casamento. Acompanhada da irmã Luíza (Fabíula Nascimento) e da diarista Dialinda (Thalita Carauta), ela embarca nesse navio. Mas o que ela não espera é encontrar outros caminhos para a sua vida e conhecer novas pessoas, como André (Reynaldo Gianecchini) e Sônia (Theresa Amayo). Giovanna Antonelli ainda solta a voz em uma paródia de um clássico italiano, ao lado de Emanuelle Araújo e do cantor ítalo-espanhol Sérgio Muniz, que vive o personagem Franco.
Em entrevista à Comunità, a diretora Cris D´Amato, que tem família italiana dividida entre a Calábria e Nápoles, revelou que, com o trabalho, realizou o sonho de filmar na Itália.
— Sempre tive o desejo de filmar lá. A família do meu pai é toda italiana, e o país faz parte da minha história, considero mesmo como a minha segunda pátria — conta.
Cris contou que a ideia surgiu há quatro anos, quando voltava das gravações da série As Brasileiras, da TV Globo.
— O trajeto do Projac até a minha casa era de cerca de 50 minutos. Estava pensando que queria fazer uma comédia, vi um outdoor da MSC (empresa de cruzeiros no Mediterrâneo) e pensei em fazer uma em um navio! Foi assim que tudo começou. Liguei para o Júlio (Uchoa, produtor), e começamos a captar recursos para a filmagem e a construir essa história com os roteiristas.
Filmar em um navio não foi uma dificuldade para a experiente diretora, que  trabalhou como assistente de direção em 35 longas-metragens e estreou como diretora em 2007, com o filme Sem Controle.
— Já filmei na Amazônia, no Rio São Francisco… Filmar em um navio foi mais um desafio. E como tinha muitos estrangeiros no navio, não houve assédio à equipe. Mas as pessoas reconheciam a Giovanna e diziam ‘olha lá a Jade!

Filmar em Roma saiu mais barato do que filmar no Rio de Janeiro
Além das filmagens no navio, a história passa por cidades italianas como Roma e Veneza. Cris D´Amato revela a surpresa do custo de filmagem na Itália.
— Foi mais barato filmar em Roma do que no Rio, e olha que filmamos em lugares como o Coliseu. Eu tenho uma ligação afetiva com Roma, uma cidade que adoro. A primeira vez que viajei para fora do Brasil foi para a Itália, e na capital eu simplesmente esbarrei na Fontana di Trevi, ouvi o som daquelas águas e, quando vi a fonte, comecei a chorar. Acho que a Itália tem história em todos os lugares, em qualquer vilarejo, e é o país mais lindo do mundo — derrete-se.
O sucesso tem feito a diretora pensar em uma continuação.
— Eu o fiz para ser um sucesso, claro! Ninguém faz um filme pensando que vai ser um fracasso. Minha ideia era, sim, que as pessoas fossem assistir para se divertirem. Eu queria algo leve, para o público sorrir. E a história é muito simples, de superação, de alguém que aprende que não precisa de outra pessoa para ser feliz. Vamos torcer para mais espectadores assistirem para eu fazer a continuação — comenta a diretora, para quem S.O.S Mulheres ao Mar foi o melhor filme de sua carreira, por ser um resgate de sua história e por fazer com que “voltasse ao ventre”.
—Adoro os italianos: eles são diretos, e a Itália tem uma energia. Adorei falar com a revista e com o público ítalo-brasileiro — concluiu, deixando um elogio à Comunità.  

Comunità Italiana

A revista ComunitàItaliana é a mídia nascida em março de 1994 como ligação entre Itália e Brasil.