A polícia da cidade italiana de Nápoles prendeu três pessoas, entre as quais um vice-prefeito, acusadas de participarem de uma operação fraudulenta de cerca de 30 milhões de euros, que vendia bens confiscados pela prefeitura de maneira irregular.
Cerca de dez empresas foram fechadas e entre os detidos está um antigo empregado do setor que administra as propriedades públicas, além do vice-prefeito responsável pelo confisco oficial.
As investigações, que envolveram 200 policiais e ainda estão em andamento, também levantaram a suspeita sobre o proprietário de uma oficina de desmanche de carros.
Algumas fontes revelaram que um dos detidos, na época, trabalhava em uma empresa pública, mas que, logo depois, foi transferido para uma outra empresa.
Fonte: Ansa