ROMA – Foram 12.136 milhões os telespectadores que assistiram à final do Festival de Sanremo, equivalentes a uma audiência de 52.12%. A vitória foi de Roberto Vecchioni com 'Chiamami ancora amore'.
A média ponderada da última noite do evento foi um pouco inferior àquela do Festival de 2010 de Antonella Clerici (53.21%) e à da edição 2009 de Paolo Bonolis (54.24%).
"Foi um festival que uniu a Itália a cada noite. Quero dedicar esta vitória ao povo italiano e às mulheres". Roberto Vecchioni comenta assim sua vitória no Festival de Sanremo. Um resultado importante que, junto com a afirmação de Raphael Gualazzi em Giovani, entrega esta edição sob o signo da qualidade.
É reconfortante que um representante histórico da música de autor se impôs com uma bela canção e letra sobre dois campeões da música pop, como os Modà com Emma e um especialista histórico do Festival como Al Bano. As correções feitas no mecanismo de votação funcionaram, quebrando a hegemonia dos talentos.
A noite final, além da disputa, foi dominada pelos comediantes Luca e Paolo, os verdadeiros protagonistas do Festival, que foram certeiros ao encenar uma pequena comédia na comédia, que envolveu até os técnicos da RAI.
Na última noite eles confirmaram ser um grande recurso para a TV italiana. Gianni Morandi esteve confortável em plena disputa do Festival, permitiu que os comediantes o bombardeassem, foi afetuoso com seus colegas, cantou um dueto com Massimo Ranieri, relembrando antigos sucessos e fatos engraçados de uma amizade que já dura desde 1966, e vibrou com a vitória de seu amigo Roberto Vecchioni.
Belén Rodríguez e Elisabetta Canalis permaneceram um pouco em um 'papel de contorno' em uma maratona que teve amplos espaços de promoção das novas produções da Raiuno. Mas é difícil não lembrar que os resultados deste ano marcam uma virada na história do Festival. Os dois vencedores conquistaram também o prêmio de Crítica e Rádio. (ANSA)
A média ponderada da última noite do evento foi um pouco inferior àquela do Festival de 2010 de Antonella Clerici (53.21%) e à da edição 2009 de Paolo Bonolis (54.24%).
"Foi um festival que uniu a Itália a cada noite. Quero dedicar esta vitória ao povo italiano e às mulheres". Roberto Vecchioni comenta assim sua vitória no Festival de Sanremo. Um resultado importante que, junto com a afirmação de Raphael Gualazzi em Giovani, entrega esta edição sob o signo da qualidade.
É reconfortante que um representante histórico da música de autor se impôs com uma bela canção e letra sobre dois campeões da música pop, como os Modà com Emma e um especialista histórico do Festival como Al Bano. As correções feitas no mecanismo de votação funcionaram, quebrando a hegemonia dos talentos.
A noite final, além da disputa, foi dominada pelos comediantes Luca e Paolo, os verdadeiros protagonistas do Festival, que foram certeiros ao encenar uma pequena comédia na comédia, que envolveu até os técnicos da RAI.
Na última noite eles confirmaram ser um grande recurso para a TV italiana. Gianni Morandi esteve confortável em plena disputa do Festival, permitiu que os comediantes o bombardeassem, foi afetuoso com seus colegas, cantou um dueto com Massimo Ranieri, relembrando antigos sucessos e fatos engraçados de uma amizade que já dura desde 1966, e vibrou com a vitória de seu amigo Roberto Vecchioni.
Belén Rodríguez e Elisabetta Canalis permaneceram um pouco em um 'papel de contorno' em uma maratona que teve amplos espaços de promoção das novas produções da Raiuno. Mas é difícil não lembrar que os resultados deste ano marcam uma virada na história do Festival. Os dois vencedores conquistaram também o prêmio de Crítica e Rádio. (ANSA)