Em relação à microcefalia, entre 1o de janeiro de 2015 e 12 de março de 2016, foram registrados mais de 300 casos no estado, dos quais apenas sete têm relação com infecções congênitas. Dezesseis casos já tiveram sua relação com a Zika descartada. Outros 296 estão sob investigação.
Já em relação à síndrome de Guillain-Barré, desde julho de 2015 foram notificados 57 casos dessa síndrome neurológica no estado, dos quais 18 são compatíveis com infecção por Zika e três foram descartados. Outras 36 ocorrências aguardam resultados de exames laboratoriais.(Agência Brasil)